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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
24/02/2003 |
Data da última atualização: |
28/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, S. C. da; ASSAD, E. D. |
Afiliação: |
SILVANDO CARLOS DA SILVA, CNPAF; EDUARDO DELGADO ASSAD, CNPTIA. |
Título: |
Zoneamento de riscos climaticos para o arroz de sequeiro nos estados de Goias, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Bahia. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrometeorologia, v. 9, n. 3, p. 536-543, 2001. |
ISSN: |
0104-1347 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Número especial. |
Conteúdo: |
Utilizando-se um modelo de simulação de balanço hídrico (BH) associado com técnicas de geoprocessamento foi possível identificar as melhores datas de semeadura para o arroz de sequeiro nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Bahia. As variáveis consideradas foram: precipitação pluvial com série histórica mínima de 15 anos de dados diários, tipos de solo (alta, média e baixa capacidade de retenção de água) e coeficientes de cultura, evapotranspiração potencial e duração de ciclo. Foi adotado como critério de corte para o índice de satisfação da necessidade de água para a cultura (ISNA), definido como a relação entre a evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima (ETr/ETm), o valor 0,65. Para todos os casos onde a simulação de BH apresentou resultados de ISNA, com frequência mínima de 80%, superior ao valor do critério adotado, a data foi considerada adequada para a semeadura. Nestas condições, as melhores datas de semeadura de arroz de sequeiro na região Centro-Oeste do Brasil estão compreendidas entre 1º de outubro e 31 de dezembro. Aumentando-se a capacidade de retenção de água no solo e considerando-se um menor ciclo para a cultura, o risco climático será menor. |
Palavras-Chave: |
Bahia; Goiás; Mato Grosso; Mato Grosso do Sul; Minas Gerais; Semeio; Tocantins. |
Thesagro: |
Arroz; Balanço Hídrico; Cerrado; Época de Semeadura; Oryza Sativa; Semeadura; Zoneamento Agrícola. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/210523/1/rba-2001.pdf
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Marc: |
LEADER 02201naa a2200325 a 4500 001 1210523 005 2022-11-28 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0104-1347 100 1 $aSILVA, S. C. da 245 $aZoneamento de riscos climaticos para o arroz de sequeiro nos estados de Goias, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Bahia. 260 $c2001 500 $aNúmero especial. 520 $aUtilizando-se um modelo de simulação de balanço hídrico (BH) associado com técnicas de geoprocessamento foi possível identificar as melhores datas de semeadura para o arroz de sequeiro nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Bahia. As variáveis consideradas foram: precipitação pluvial com série histórica mínima de 15 anos de dados diários, tipos de solo (alta, média e baixa capacidade de retenção de água) e coeficientes de cultura, evapotranspiração potencial e duração de ciclo. Foi adotado como critério de corte para o índice de satisfação da necessidade de água para a cultura (ISNA), definido como a relação entre a evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima (ETr/ETm), o valor 0,65. Para todos os casos onde a simulação de BH apresentou resultados de ISNA, com frequência mínima de 80%, superior ao valor do critério adotado, a data foi considerada adequada para a semeadura. Nestas condições, as melhores datas de semeadura de arroz de sequeiro na região Centro-Oeste do Brasil estão compreendidas entre 1º de outubro e 31 de dezembro. Aumentando-se a capacidade de retenção de água no solo e considerando-se um menor ciclo para a cultura, o risco climático será menor. 650 $aArroz 650 $aBalanço Hídrico 650 $aCerrado 650 $aÉpoca de Semeadura 650 $aOryza Sativa 650 $aSemeadura 650 $aZoneamento Agrícola 653 $aBahia 653 $aGoiás 653 $aMato Grosso 653 $aMato Grosso do Sul 653 $aMinas Gerais 653 $aSemeio 653 $aTocantins 700 1 $aASSAD, E. D. 773 $tRevista Brasileira de Agrometeorologia$gv. 9, n. 3, p. 536-543, 2001.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
17/08/2020 |
Data da última atualização: |
18/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
MARAN, J. C.; ROSOT, M. A. D.; FIGUEIREDO FILHO, A.; LACERDA, A. E. B. de. |
Afiliação: |
Jéssica Caroline Maran, UFPR; MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; Afonso Figueiredo Filho, UNIOESTE; ANDRE EDUARDO BISCAIA DE LACERDA, CNPF. |
Título: |
Ordenamento florestal por talhões: metodologia apoiada em SIG e silvicultura para o manejo de florestas nativas. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Advances in Forestry Science, v. 7, n. 2, p. 997-1008, 2020. |
DOI: |
https://doi.org/10.34062/afs.v7i2.837 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A conservação dos remanescentes de Floresta Ombrófila Mista (FOM) representa um grande desafio, mas com potencial de redução dos níveis de desmatamento à medida que o manejo sustentável dos seus recursos é estimulado. No entanto, a realização de pesquisas sobre o tema não tem sido incentivada, principalmente em função das atuais restrições legais. Nesse sentido, esse trabalho apresenta a metodologia de ordenamento florestal por talhões, técnica amplamente utilizada com êxito na Europa Central, aplicada à FOM, tendo como área de estudo a Estação Experimental da Embrapa em Caçador ? SC. A metodologia proposta envolveu duas etapas principais: a divisão territorial e a descrição e definição de técnicas silviculturais gerais. Como resultado, caracterizaram-se áreas de uso restrito para o manejo florestal e seis subtipologias distintas, que foram agrupadas em quatro unidades silviculturais (floresta com araucária; floresta estruturada; floresta degradada e vegetação de solos úmidos). As subtipologias mapeadas e descritas neste trabalho representam as mesmas variações que ocorrem ao longo do território ocupado pela FOM, de forma que os regimes silviculturais gerais apresentados também podem ser aplicados em áreas com características similares. Entre os regimes silviculturais propostos encontram-se intervenções pelo método de seleção, cortes de melhoramento, plantios de adensamento e de enriquecimento, raleio de espécies pioneiras, controle da taquara e coleta de produtos florestais não-madeireiros. A metodologia aqui apresentada pode dar suporte na tomada de decisões no que se refere à gestão da propriedade rural, visando, principalmente, o uso e conservação dos remanescentes florestais. MenosA conservação dos remanescentes de Floresta Ombrófila Mista (FOM) representa um grande desafio, mas com potencial de redução dos níveis de desmatamento à medida que o manejo sustentável dos seus recursos é estimulado. No entanto, a realização de pesquisas sobre o tema não tem sido incentivada, principalmente em função das atuais restrições legais. Nesse sentido, esse trabalho apresenta a metodologia de ordenamento florestal por talhões, técnica amplamente utilizada com êxito na Europa Central, aplicada à FOM, tendo como área de estudo a Estação Experimental da Embrapa em Caçador ? SC. A metodologia proposta envolveu duas etapas principais: a divisão territorial e a descrição e definição de técnicas silviculturais gerais. Como resultado, caracterizaram-se áreas de uso restrito para o manejo florestal e seis subtipologias distintas, que foram agrupadas em quatro unidades silviculturais (floresta com araucária; floresta estruturada; floresta degradada e vegetação de solos úmidos). As subtipologias mapeadas e descritas neste trabalho representam as mesmas variações que ocorrem ao longo do território ocupado pela FOM, de forma que os regimes silviculturais gerais apresentados também podem ser aplicados em áreas com características similares. Entre os regimes silviculturais propostos encontram-se intervenções pelo método de seleção, cortes de melhoramento, plantios de adensamento e de enriquecimento, raleio de espécies pioneiras, controle da taquara e coleta de produtos florestais... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Araucaria Fores; Floresta com araucária; Floresta Ombrófila Mista; Forest Stratification; Native forests; Talhonamento. |
Thesagro: |
Floresta Nativa. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/215359/1/Augsta-8379-Article-Text-39644-1-10-20200628-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02590naa a2200253 a 4500 001 2124382 005 2020-08-18 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.34062/afs.v7i2.837$2DOI 100 1 $aMARAN, J. C. 245 $aOrdenamento florestal por talhões$bmetodologia apoiada em SIG e silvicultura para o manejo de florestas nativas.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA conservação dos remanescentes de Floresta Ombrófila Mista (FOM) representa um grande desafio, mas com potencial de redução dos níveis de desmatamento à medida que o manejo sustentável dos seus recursos é estimulado. No entanto, a realização de pesquisas sobre o tema não tem sido incentivada, principalmente em função das atuais restrições legais. Nesse sentido, esse trabalho apresenta a metodologia de ordenamento florestal por talhões, técnica amplamente utilizada com êxito na Europa Central, aplicada à FOM, tendo como área de estudo a Estação Experimental da Embrapa em Caçador ? SC. A metodologia proposta envolveu duas etapas principais: a divisão territorial e a descrição e definição de técnicas silviculturais gerais. Como resultado, caracterizaram-se áreas de uso restrito para o manejo florestal e seis subtipologias distintas, que foram agrupadas em quatro unidades silviculturais (floresta com araucária; floresta estruturada; floresta degradada e vegetação de solos úmidos). As subtipologias mapeadas e descritas neste trabalho representam as mesmas variações que ocorrem ao longo do território ocupado pela FOM, de forma que os regimes silviculturais gerais apresentados também podem ser aplicados em áreas com características similares. Entre os regimes silviculturais propostos encontram-se intervenções pelo método de seleção, cortes de melhoramento, plantios de adensamento e de enriquecimento, raleio de espécies pioneiras, controle da taquara e coleta de produtos florestais não-madeireiros. A metodologia aqui apresentada pode dar suporte na tomada de decisões no que se refere à gestão da propriedade rural, visando, principalmente, o uso e conservação dos remanescentes florestais. 650 $aFloresta Nativa 653 $aAraucaria Fores 653 $aFloresta com araucária 653 $aFloresta Ombrófila Mista 653 $aForest Stratification 653 $aNative forests 653 $aTalhonamento 700 1 $aROSOT, M. A. D. 700 1 $aFIGUEIREDO FILHO, A. 700 1 $aLACERDA, A. E. B. de 773 $tAdvances in Forestry Science$gv. 7, n. 2, p. 997-1008, 2020.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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